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Pequim condena passagem de navios militares ocidentais no Estreito de Taiwan


“No dia 12 de setembro, o contratorpedeiro americano Higgins e a fragata britânica Richmond atravessaram o estreito de Taiwan, semeando confusão e causando perturbações”, declarou o coronel Shi Yi, porta-voz do exército chinês para o comando oriental.

Em resposta, o exército chinês “organizou forças navais e aéreas para acompanhar e monitorar a passagem”, acrescentou em comunicado.

Essas ações “comprometem a paz e a estabilidade no estreito de Taiwan”, afirmou.

A China reivindica Taiwan e considera que o estreito que separa a ilha do continente — uma das rotas marítimas mais movimentadas do mundo — faz parte de seu território.

Na sexta-feira, a China anunciou que seu mais novo porta-aviões, o Fujian, atravessou o estreito para realizar testes. Segundo Pequim, as manobras fazem parte da fase de provas antes da entrada oficial em serviço do Fujian, lançado ao mar em 2022 e que iniciou os testes no ano passado.

Os Estados Unidos e o Reino Unido, assim como muitos outros países, consideram que o estreito — uma via navegável com cerca de 150 quilômetros de largura — faz parte das águas internacionais, abertas à navegação de todos os navios.

Nos últimos anos, Pequim intensificou a pressão militar, econômica e diplomática sobre Taiwan, não descartando o uso da força para assumir o controle da ilha.

O exército taiwanês vem relatando uma presença crescente de navios, drones e aviões militares chineses ao redor de seu território, além da realização de exercícios militares em larga escala.

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Fonte: Notícias ao Minuto

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