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Danilo Forte defende protagonismo da PF no combate ao crime organizado

O deputado federal Danilo Forte (União Brasil) defendeu que a Polícia Federal (PF) mantenha papel central no enfrentamento ao crime organizado, contrapondo-se ao relatório do deputado Guilherme Derrite (PP-SP) sobre o projeto de lei Antifacção, em análise na Câmara dos Deputados. O parlamentar cearense afirmou que o texto de Derrite reduz a atuação da PF e se distancia de sua proposta original, que prevê a federalização das investigações.

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Segundo Danilo Forte, o Projeto de Lei 1283/2025, de sua autoria, propõe que crimes cometidos por facções, especialmente ligados ao tráfico de drogas e com atuação interestadual ou internacional, sejam tratados pela Justiça Federal, sob coordenação direta da Polícia Federal.

O deputado também defende medidas de sufocamento financeiro das organizações, como o confisco imediato de bens, e a ampliação das ações preventivas para interromper o planejamento de crimes. Ele acrescentou que apresentou uma emenda à PEC da Segurança Pública que autoriza o uso das Forças Armadas no combate às facções. “O Estado sozinho não tem uma força suficiente para enfrentar o crime organizado”, concluiu.

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Por outro lado, Danilo Forte destacou que parte de seu texto foi incorporada ao projeto de lei Antifacção, como a classificação de atos de facções criminosas, como PCC e Comando Vermelho (CV), sob o enquadramento da Lei Antiterrorismo (13.260/2016). “O medo coletivo é um ato de terror. E, nesse ato, a presença do Estado tem que ser contundente e imediata”, afirmou.

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