
Membro da CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) do crime organizado, o senador Otto Alencar (PSD-BA) cobra que o Estado forneça mais estrutura para os agentes de segurança.
“Há 2.000 anos os romanos iam para a guerra com capacete, não é possível que não tenhamos capacetes e coletes apropriados para nossas forças de segurança”, diz o parlamentar ao Painel.
A CPI foi instalada na terça-feira (4), com o senador Fabiano Contarato (PT-ES) como presidente.
A comissão conta com 11 titulares e 7 suplentes. Os titulares, pelo lado da oposição, são Flávio Bolsonaro (PL-RJ), Magno Malta (PL-ES), Marcos do Val (Podemos-ES), Marcio Bittar (PL- AC) e Hamilton Mourão (Republicanos-RS).
Já o governo escalou como titulares os senadores Rogério Carvalho (PT-SE), Jorge Kajuru (PSB-GO), Angelo Coronel (PSD-BA) e Alessandro Vieira (MDB-SE), relator, além de Alencar e Contarato.
Durante a primeira audiência, o senador Alessandro Vieira propôs a divisão do trabalho em tópicos temáticos: domínio territorial; lavagem de dinheiro; sistema prisional; corrupção ativa e passiva em todos os setores; rotas para transporte de mercadorias ilícitas.
Outros temas seriam crimes praticados por facções (tráfico de armas, contrabando, sonegação, furto, estelionato, crimes digitais); necessidade de integração dos órgãos, com destaque para as rotas usadas por facções; além de medidas de prevenção e repressão ao crime e, por último, orçamento.
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