
João Luiz Fukunaga, presidente da Previ, fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil, renunciou ao cargo nesta sexta–feira (17) antes de ser julgada pelo TRF-1 (Tribunal Regional Federal da 1ª Região) uma ação que contestava sua nomeação para ocupar o posto.
A ação foi apresentada pelo deputado estadual de São Paulo Leo Siqueira (Novo) e aguarda decisão do relator desde novembro de 2024.
Com dois meses no cargo, Fukunaga chegou a ser afastado da presidência da Previ por causa da ação do parlamentar, mas o TRF-1 derrubou a decisão e ele foi reconduzido ao cargo dias depois.
A gestão do executivo, que tinha mandato até maio de 2026, foi marcada pela abertura de uma investigação do TCU (Tribunal de Contas da União), depois que o principal plano do fundo registrou déficit de R$ 14 bilhões em 2024.
“Ao invés de enfrentar o julgamento, ele preferiu sair. Vamos insistir no reconhecimento da ilegalidade da nomeação e na devolução dos valores indevidamente recebidos”, diz Leo Siqueira.
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