
A pesquisa Quaest, divulgada nesta quarta, dia 8, mostra que 49% dos entrevistados consideram que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva saiu politicamente mais forte após o encontro com o presidente americano Donald Trump, ocorrido na sede da ONU. Para 27%, Lula saiu mais fraco, e 10% afirmaram que ele permaneceu igual.
O levantamento, encomendado pela Genial Investimentos, ouviu 2.004 pessoas entre 2 e 5 de outubro. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos, com nível de confiança de 95%.
Segundo a pesquisa, 57% dos entrevistados ficaram sabendo que Trump elogiou Lula em discurso na ONU, e 51% acreditam que os dois “vão se dar bem” em uma possível reunião. Já 36% acham que os presidentes não terão boa relação.
A sondagem também perguntou sobre a postura que Lula deveria adotar diante das ações de Trump contra o Brasil. Para 65%, o presidente deve manter uma postura amigável, enquanto 25% defendem uma posição mais dura.
As relações entre Brasil e Estados Unidos enfrentam tensão desde julho, após a imposição de tarifa de 50% a produtos brasileiros pelos EUA. O cenário começou a mudar após o breve encontro entre os líderes na ONU, seguido por uma conversa telefônica de cerca de 30 minutos nesta segunda, dia 6.
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