Padre José Mauricio Peixoto dedica um dia na semana para levar a mensagem do Evangelho aos detentos no Presidio Carlos Tinoco da Fonseca em Campos dos Goytacazes. Junto dele a agente da Pastoral Carcerária, Maria Beatriz Bogado. Além da palavra levam sempre produtos de higiene pessoal.
Ricardo Gomes – Diocese de Campos
Para o sacerdote visitar os detentos é ser sinal de esperança e um desafio de estar sempre se doando a essa missão eclesial. “E isso me impele a ser sempre presença junto aos sofredores. E somente é possível por ter sempre o apoio do diretor da unidade, Fabricio Portugal de Souza e todos agentes”, ressalta o padre.
O sacerdote sempre que visita o presidio arrecada produtos de higiene pessoal e esta semana junto com Maria Beatriz Bogado promoveram um jantar beneficente para apoiar os detentos que precisam saber que a Igreja os ama e ser sinal do Cristo que convoca a visitar os presos para ajudar na ressocialização e transformar vidas à luz do Evangelho. A Pastoral Carcerária é uma missão desafiadora para a igreja para revelar o amor e o cuidado. Além do sacerdote a pastoral carcerária conta com importante suporte de leigos, que ajudam na missão.
Pastoral carcerária: sinal de esperança para detentos e famílias
Na Diocese de Campos a Pastoral Carcerária é sinal de esperança no serviço e na Palavra o cuidado. Padre José Mauricio Peixoto destaca a importância de ser presença da Igreja num meio tão desafiador para a sociedade, e um trabalho que exige dedicação.
Fonte: Vatican News
