
A advogada cearense Cecília Rodrigues Mota, investigada pela Polícia Federal (PF) em esquema de fraudes no INSS, movimentou R$ 10 milhões em operações financeiras consideradas incompatíveis com seu patrimônio, segundo relatório do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf). O documento, obtido pela coluna da Roseann Kennedy, do jornal Estadão, foi enviado à CPI do INSS.
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Segundo o relatório, Cecília é apontada como “reincidente” em movimentações suspeitas de lavagem de dinheiro. Entre 1º de fevereiro e 28 de março de 2024, ela realizou transferências que somaram R$ 2,5 milhões em apenas uma conta bancária. O Coaf destacou que, em diversos casos, os valores eram repassados no mesmo dia em que ingressavam na conta, o que pode indicar tentativa de dificultar o rastreamento.
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A CPMI do INSS deve convocá-la para depor já na próxima semana. Nos bastidores, a avaliação é que a advogada terá de optar entre uma possível delação ou enfrentar risco de prisão. O nome de Cecília também aparece ligado às associações AAPEN e AAPB, ambas sob investigação.
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