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Painel: Centrais sindicais do Brasil condenam ações de Trump na Venezuela

As principais centrais sindicais brasileiras se dizem preocupadas após o governo Donald Trump ter autorizado oficialmente a CIA, a agência de espionagem dos Estados Unidos, a realizar operações secretas e letais dentro da Venezuela com o objetivo de derrubar o ditador Nicolás Maduro do poder.

Para os sindicalistas, Trump tem feito uma série de manobras que ameaçam a paz e a soberania da América Latina.

O texto é assinado por Nilsa Pereira de Almeida, secretária geral da Intersindical, e pelos presidentes Sérgio Nobre, da CUT (Central Única dos Trabalhadores), Miguel Torres, da Força Sindical, Ricardo Patah, da UGT (União Geral dos Trabalhadores), Adilson Araújo, da CTB (Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil), e Antonio Neto, da CSB (Central dos Sindicatos Brasileiros).

“Sob o falso pretexto de combate ao narcotráfico, o governo de Donald Trump conduz ações militares provocativas e ostensivas, em flagrante violação ao direito internacional”, diz a carta.

Entre as ações na Venezuela, os sindicalistas listam o envio de aviões B-52 —com alta capacidade de destruição— para sobrevoar o território venezuelano, o posicionamento de oito navios de guerra na costa do país, a explosão de embarcações civis e a autorização pública para que a CIA realize operações encobertas em solo latino-americano.

“Por trás desse discurso [de Trump] está a tentativa de restaurar o poder das elites venezuelanas ligadas a Washington, grupos que historicamente empobreceram o povo e tentam reverter os avanços sociais conquistados em mais de duas décadas de Revolução Bolivariana”, afirmam os dirigentes brasileiros.


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