
O ataque registrado na manhã desta quinta-feira (25), na Escola Estadual Luiz Felipe, em Sobral, no Ceará, resultou na morte de duas pessoas e deixou outras três feridas. O caso gerou ampla repercussão entre autoridades e lideranças políticas.
Siga o canal do CN7 no WhatsApp
O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), lamentou o ocorrido e manifestou solidariedade às famílias das vítimas. Em nota, destacou a necessidade de reflexão sobre a segurança e o acolhimento nas escolas.
O prefeito de Fortaleza, Evandro Leitão, também prestou solidariedade por meio das redes sociais. Ele afirmou sentir “profundo pesar” pelo crime e disse confiar em uma resposta rápida das forças de segurança.
Na mesma linha, o presidente da Assembleia Legislativa do Ceará (Alece), Romeu Aldigueri, lamentou o ataque e ressaltou que “a violência é inaceitável e não pode ser naturalizada”, manifestando apoio às famílias e à sociedade sobralense.
O ex-ministro Ciro Gomes fez críticas à condução da segurança pública no estado. Ele afirmou que a violência no Ceará ultrapassou limites e responsabilizou o governador Elmano de Freitas e o senador Camilo Santana, a quem acusou de omissão diante da criminalidade.
O governador Elmano de Freitas classificou o episódio como “gravíssimo e intolerável” e anunciou reforço policial na região, além do envio da cúpula da Segurança Pública ao município. Ele também prestou solidariedade aos familiares e amigos das vítimas.
Siga o canal do CN7 no Telegram
O secretário-chefe da Casa Civil, Chagas Vieira, repudiou manifestações que, segundo ele, buscaram tirar proveito político da tragédia. Em publicação, criticou diretamente declarações de lideranças como Ciro Gomes, afirmando que a postura representa “o esgoto da política”.
Confira:





Veja mais em Portal CN7



