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Leão XIV recebe a presidente da Federação Helvética – Vatican News


Na manhã de hoje, 3 de outubro, o Papa Leão XIV encontrou-se com Karin Keller-Sutter no Vaticano. Em seguida, teve lugar uma reunião na Secretaria de Estado, durante a qual foram tratadas questões internacionais, em particular a Ucrânia e Gaza.

Vatican News

O Papa Leão XIV recebeu a presidente da Confederação Helvética, Karin Keller-Sutter, na manhã desta sexta-feira, 3 de outubro, no Palácio Apostólico do Vaticano. Seguiu-se o encontro com o cardeal Pietro Parolin, secretário de Estado, acompanhado pelo arcebispo Paul Richard Gallagher, secretário para as Relações com os Estados e Organizações Internacionais.

No centro do colóquio na Secretaria de Estado as “boas e frutíferas relações bilaterais”, tendo sido recordado “o generoso e profissional empenho da Guarda Suíça Pontifícia”. Também foram tratadas questões de atualidade, em particular questões internacionais e áreas de interesse comum, com especial referência às perspetivas de paz após o fim da guerra na Ucrânia e em Gaza.

Troca de dons

 

O Papa presenteou a presidente da Confederação Helvética com uma obra em relevo cinzelado sobre latão representando a Poesia, uma das figuras alegóricas pintadas por Rafael Sanzio no teto da Stanza della Segnatura, no Palácio Apostólico do Vaticano, entre 1508 e 1511. Parte de um ciclo decorativo, a Poesia segura uma lira e um livro, símbolos de harmonia e criação literária. Ela é acompanhada por dois anjos com a inscrição “Numine Afflatur” (“Inspirada por Deus”), uma expressão que evoca a antiga crença de que a poesia não é meramente uma habilidade humana, mas um dom inspirado do alto.

A presidente suíça presenteou o Papa com um ícone de Santa Wiborada, a primeira mulher a ser canonizada por um Pontífice. Clemente II a proclamou Santa em uma cerimônia solene em 1047, na presença do imperador alemão Henrique III. Nascida em uma família nobre no final do século IX em Turgóvia, na atual Suíça, Wiborada dedicou sua vida a cuidar dos pobres e doentes, decidindo mais tarde retirar-se para uma vida monástica em uma cela em St. Gallen. Ela foi martirizada enquanto rezava em maio de 926, durante um ataque magiar. Ela é retratada segurando um livro, simbolizando os preciosos manuscritos da biblioteca monástica que ela conseguiu salvar dos invasores, e a alabarda, a arma com a qual foi morta.


Fonte: Vatican News

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