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Crimes contra a vida preocupam autoridades e moradores em Maracanaú

A violência letal continua a assolar Maracanaú, município da Região Metropolitana de Fortaleza. Na manhã desta sexta-feira (12), um homem de 38 anos foi morto a tiros no bairro Piratininga. A vítima, que já possuía passagens pela polícia e era dependente químico, foi executada em um local conhecido pelo uso de drogas. O Núcleo de Homicídios e Proteção à Pessoa (NHPP) da Delegacia Metropolitana de Maracanaú (DMM) investiga o caso.

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Na tarde da última quinta-feira (11), outro homicídio foi registrado, dessa vez, no bairro Jardim Bandeirantes. Um homem, identificado inicialmente como Júlio César, caminhava acompanhado de outra pessoa quando foi atacado por indivíduos em um veículo. Os criminosos efetuaram diversos disparos com armas de fogo de diferentes calibres. Júlio César teve morte imediata, enquanto a outra vítima, atingida com um tiro na perna, conseguiu escapar e foi socorrida sem risco de vida.

Esses casos se somam a uma série de homicídios registrados nos últimos meses em Maracanaú. A situação de violência no município reflete um cenário parecido com o de demais municípios da Região Metropolitana de Fortaleza. Maranguape, Caucaia e Maracanaú estão entre as 10 cidades mais violentas do Brasil, de acordo com o Anuário Brasileiro de Segurança Pública de 2024. Essas cidades enfrentam disputas territoriais intensas motivadas pela tentativa de controle do tráfico de drogas, com atuação de facções locais e nacionais, como o Comando Vermelho, massa e a facção Guardiões do Estado.

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Apesar dos esforços das autoridades, como operações policiais e prisões de suspeitos, a violência persiste. Enquanto as investigações seguem em busca de respostas e soluções para a segurança pública na região, a população vive sob o temor de novos ataques.


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