
O ministro Luiz Fux votou com a maioria do STF (Supremo Tribunal Federal) em agosto de 2012, durante o julgamento do mensalão, pela competência da corte em analisar casos de réus sem foro privilegiado.
A postura contrasta com sua opinião externada no julgamento da trama golpista, na qual ele defendeu a nulidade do processo por avaliar que os casos deveriam ser apreciados pela primeira instância.
Há 13 anos, os ministros se debruçaram sobre pedido do advogado Márcio Thomaz Bastos de que seu cliente, o ex-executivo do Banco Rural José Roberto Salgado, e outros réus sem foro, tivessem o processo desmembrado e enviado a instâncias inferiores.
Foram 9 votos contrários ao pedido de Bastos, incluindo o de Fux. Aceitaram a demanda apenas os então ministro Ricardo Lewandowski e Marco Aurélio Mello.
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