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Painel: Pacheco rejeita aproximação do PSD com ‘extrema direita’ em meio a flerte com vice de Zema

O senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG), nome do presidente Lula (PT) para disputar o governo de Minas Gerais, criticou indiretamente nesta segunda-feira (1º) a aproximação de uma ala do PSD com o vice-governador do estado, Mateus Simões (Novo), em meio a uma movimentação para tentar filiá-lo ao partido.

Ele vem relutando em assumir a candidatura e criticou, em nota, a “tentativa desenfreada de antecipação do calendário eleitoral, como se as eleições fossem mais importantes que os problemas da nossa sociedade”.

O ex-presidente do Senado diz que vai continuar trabalhando com foco nas questões mais urgentes e que não tem intenção de mudar de partido.

Ele ressalta ainda que o crescimento do partido, que tem três ministérios no governo Lula (Minas e Energia, Agricultura e Pesca), conquistou a Prefeitura de Belo Horizonte e outras 142, não foi obra do acaso e nem de terceiros.

“Por isso, afirmo que o PSD não compactua com nefastos ideais antidemocráticos, golpistas e radicais defendidos por representantes da extrema direita”, diz. “Posição que, na minha visão, deve ser mantida e fortalecida para que, juntos, dentro da verdadeira premissa da social-democracia, não seja rompido o pacto de confiança com os nossos eleitores”.

As declarações do senador se dão em meio a conversas do PSD de Minas Gerais para filiar Simões, que assim poderia disputar o governo por um partido mais robusto. Isso representaria, no entanto, uma guinada da legenda à direita.

Antilulista ferrenho, ele conta com apoio do atual governador, Romeu Zema (Novo), para disputar a eleição.


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