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Esquema de postos ligados ao PCC são investigados pela Polícia Federal

A Operação Carbono Oculto, considerada a maior da história contra o Primeiro Comando da Capital (PCC), revelou a infiltração da facção criminosa no setor de combustíveis. Segundo a Receita Federal, a organização utilizava uma rede com mais de mil postos para lavar dinheiro do crime, movimentando valores em espécie ou por meio de máquinas e repassando às contas do grupo.

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Até o momento, dez estados já foram alvo das ações da Polícia Federal, mas o Ceará ainda não foi incluído nas investigações. Pelo menos 19 postos de combustíveis foram citados nominalmente em decisões da Justiça de São Paulo relacionadas ao esquema.

Além das irregularidades financeiras, a operação reacende discussões sobre a qualidade dos combustíveis vendidos. Desde 1º de agosto, a gasolina comercializada no país passou a ter 30% de etanol em sua composição. Entretanto, alguns postos podem aumentar esse percentual para reduzir custos.

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Outra prática é a adição de nafta, produto derivado do petróleo e de menor custo em comparação a outros combustíveis fósseis. Embora aumente a margem de lucro, essa adulteração pode comprometer o funcionamento dos veículos.


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